"Volto às minhas lembranças que foram se acumulando no meu eu lá de dentro, em camadas, feito poeira.
Invento (de vez em quando) o que é sempre melhor do que o nada que nem chega a ser nada porque meu coração pulsante diz :
- EU SOU EU SOU EU SOU.
Meu peito (rachado) continua oco..."
(Lygia Fagundes Telles)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe um comentário....